Entre o fim de uma noite e o nascer de um novo dia surge uma revolução bem orquestrada. No ano da viragem do século, por obra do acaso. Miranda e Pablo confrontavam-se um com o outro pela primeira vez. Os planetas juntaram-se. Os universos expandiram-se. Aqui nasce uma aventura humana e artística que tem como matéria-prima a memória colectiva de um país em transição. Escolheram a margem Sul do Tejo para descansar das migrações e aí se fixaram. Acolheram-na no coração e tornaram Lisboa uma miragem alcançável. Para melhor dar marcha ao movimento foi criada a associação Piajio com a qual reabriram o antigo cinema de uma mítica Sociedade Filarmónica que se tornou o cinema paraíso desta aventura. As marés em volta da boémia e da vadiagem trouxeram à costa mais companheiros, Zeto o Rapaz de Aço, Lima o Arquitecto, Donatelo o Bom Vivant, e uma porta sempre aberta para outros amores d’Strada. Enquanto exploravam as entranhas de um Portugal que não deve ter vergonha do que é foram ao encontro de si mesmos e fizeram da rua o mais ilustre palco, dando calo à musculatura artística. Criavam as condições onde não as havia. Actuavam tanto para a junta de freguesia como para salas nacionais e europeias recheadas de meios técnicos. A partir daqui estavam prontos para pisar desde a praça da aldeia ao mais brilhante palco do mundo. As distâncias entre sonhos e realidades são para eles caminho curto. Começaram então os rumores sobre uma outra forma d’Star. De boca em boca era anunciada uma nova canção. O acústico tinha roupa nova, o punk não tinha vergonha de ser romântico e o fado afinal podia ser uma festa. Dos subúrbios enevoados pelo desconhecimento surgiam histórias de encantar. Um culto ganhou forma. A aguardente convivia com o champanhe e os caracóis com o caviar. O projecto estendeu os braços e deu colo a outros: divulgou vidas, artistas e promoveu segredos tão bem guardados quanto ele. Abraçou o passado e deu-lhe vida e esperança de futuro. Falar deles passa a ser falar também do Fadista Pugilista, da primeira mulher a usar calções e de mágicos sem idade, ou de uma Tasca viajante que serve de ribalta aos artistas sem palco. A música ganhou um novo respirar. A tradição um novo sopro. O resultado foi um cantar que tem raiz na vadiagem do fado e que tem o pulsar da batida das músicas que servem à dança. Tasca Beat é um sonho do mundo contado à portuguesa. É a banda sonora de uma vida em contra mão que é um eterno baile em que a saudade é do futuro e o fado companheiro da alegria. in www.oquestrada.com Read more on Last.fm. User-contributed text is available under the Creative Commons By-SA License; additional terms may apply.
Adiafa
aeseaes
Agridoce
Alborada
Oxala Te Veja
Se Esta Rua Fosse
Oxalá te veja
Agarrem-me
Kekfoi
Organito
Vá lá
Creo
Killing Me Song
Eu e o Meu País
Eu E O Meu Pais
Fado Skazito (O Fado Dos Subúrbios)
Creo (Cariño)
Se Esta Rua Fosse (2º Andamento Em Fuga)
Tourné En Rond (Rap Das Rotundas)
Fado Skazito
Qualquer coisa me anima
Va La
O Teu Murmúrio
Qualquer Coisa Que Me Anima
7 Colinas
Qualquer Coisa Que Me Anima...
Café Solo
Tourner En Rond
Creo - Carino
Parei na Madrugada
Agarrem Me
Tourne En Rond
Sweet Old Country
Comboio Descendente
Fado Skazito - (O Fado Dos Suburbios)
Resgate
Atlantic Beat
Se Esta Rua Fosse, - 2º andamento em fuga
Fogos de Verao
Fogos de Verão
Se Esta Rua Fosse - (2º Andamento Em Fuga)
AtlanticBeat
Os Teus Olhos
Prometo Nao
Os Teus Olhos São Andorinhas
Prometo Não
Tourne En Rond - Rap das Rotundas
Se Esta Rua Fosse - 2º Andamento Em Fuga
Senhora do Tejo - Sete Colinas
Se Esta Rua Fosse,(2º andamento em fuga)
Se Esta Rua Fosse, (2º Andamento Em Fuga)
Touné en Rond (rap das rotundas)
Fado Skazito (O Fado Dos Suburbios)
Bónus
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